Violação de Privacidade - 2004
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Assistido em: 15/06/2012
Sinopse
Num futuro próximo, a existência de um implante cerebral que grava todas as memórias de seu portador gera o costume da “Rememória”, uma cerimônia póstuma onde as principais lembranças do falecido são mostradas aos amigos e parentes. Alan Hakman (Robin Williams) é um editor de memórias, para criar o filme da cerimônia. Mas um novo trabalho, para edição das memórias de um membro da empresa que fabrica os chips, muda completamente a vida dele ao trazer lembranças do passado.
Trailer
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Opinião
Este filme tem uma sinopse interessante e fora do comum, que me chamou a atenção. A existência do chip e de polêmicas sobre o seu uso marcam o tema central do filme, e realmente ele poderia ser muito bem desenvolvido se explorasse melhor esse ponto. Mas o filme fica no meio-termo entre a questão pessoal de Alan, o trabalho a ser desenvolvido e a luta dos que não concordam com o chip para derrubar seu uso. Nesse ponto específico me lembrei do Minority Report, que guardadas as devidas proporções também tinha uma tecnologia nova e que gerava polêmica. Mas Minority é brilhante, e Final Cut é mediano. Com exceção da interpretação sempre equilibrada do Robin, achei que os personagens de Jim Caviezel e Mira Sorvino foram fracos de conteúdo, e o próprio roteiro não avança muito, deixando mais coisas soltas do que resolvendo e fechando a proposta do filme, além de um final fraco e de certa forma esperado. Sobre o lançamento, a imagem do filme é fullscreen, portanto caberia a mudança. Já o som e as legendas estão todos presentes e com boa qualidade.
Este filme tem uma sinopse interessante e fora do comum, que me chamou a atenção. A existência do chip e de polêmicas sobre o seu uso marcam o tema central do filme, e realmente ele poderia ser muito bem desenvolvido se explorasse melhor esse ponto. Mas o filme fica no meio-termo entre a questão pessoal de Alan, o trabalho a ser desenvolvido e a luta dos que não concordam com o chip para derrubar seu uso. Nesse ponto específico me lembrei do Minority Report, que guardadas as devidas proporções também tinha uma tecnologia nova e que gerava polêmica. Mas Minority é brilhante, e Final Cut é mediano. Com exceção da interpretação sempre equilibrada do Robin, achei que os personagens de Jim Caviezel e Mira Sorvino foram fracos de conteúdo, e o próprio roteiro não avança muito, deixando mais coisas soltas do que resolvendo e fechando a proposta do filme, além de um final fraco e de certa forma esperado. Sobre o lançamento, a imagem do filme é fullscreen, portanto caberia a mudança. Já o som e as legendas estão todos presentes e com boa qualidade.
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